segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

A ciência e os barcos

Julho de 2002, atitude científica

Não é que a gente se vá por aqui a fazer momentos de glória, uns para os outros, mas quem sabe, sabe... e eu de técnicas, vou a todas, mas desenrascando. Quem sabe qual a medida, como se mede e porquê é aquela e não outra, é o Francisco. E, se não for com aquele produto, ou material será com outro e lá se chegará.

Quando trouxemos o barco das Flores, a melhor peça de bordo, para além dos moitões de optimist que aparelhavam o então "Siri Louise", era a engenhoca da luz da agulha: no interior de uma lata (de fanta, suponho), amarrada de forma mais ou menos definitiva, encontrava-se um circuito com uma lampadinha que nos deu luz para toda a viagem.

Depois de um monumental cagaço já perto do Monte da Guia, à entrada na Horta, daquelas refregas que deitam o barco num segundo, estava feito o primeiro batismo. Digo o primeiro porque a gente vai-os fazendo, conforme calha, que o digam os que foram ao AngraJazz, no peix' Agulha.

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