segunda-feira, 11 de dezembro de 2006

Sem Palavras

Agosto de 2006, em viagem para Santa Maria (eu e Alice)

Pura e simplesmente abraçamo-nos. São demais as palavras quando a noite tem tudo para nos dar e o barco navega a jeito. Há muitos momentos excepcionais na relação pai - filha, mas como estes que o Bérnard apanhou, de certeza que não há muitos. Temos todo o tempo do mundo e a natureza evidencia-nos a nossa dimensão: não é grande, nem pequena, é um ar que se respira sem saber.

Há que garantir sempre um lugar a bordo para as filhas (filhos).

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